A capa de O Globo (Rio de Janeiro, RJ) reforça a máxima de que o impresso é insubstituível - basta saber fazer bom jornalismo. A foto em primeiríssimo plano do menino Davi Brito faz com o leitor não fique indiferente. Impossível.
Esse é o caso típico de efeito que os aparatos digitais não conseguem fazer. Uma foto que conta coisas, que faz pensar, tem um peso diferente quando ocupa mais da metade de uma capa em formato standard.
Muito bom. Faltou coragem para abrir ainda mais a imagem, ocupar maior espaço na mancha. Mas é um bom começo.
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