Demorou, mas a Folha de S. Paulo (SP), enfim, abriu seu voto. Na capa.
Um veículo de comunicação pode - e deve - tomar partido, desde que isso não contamine a cobertura editorial. A imprensa americana está acostumada com isso. No Brasil nem tanto, há um dogma de que não se deve abrir mão da imparcialidade (e que imparcialidade é essa???).
Hoje, uma semana antes do segundo turno das eleições, o editorial Ameaça Autocrática é um aceno para o posicionamento do jornal.
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