A barbárie cometida por terroristas alinhados com políticos da extrema-direita ontem, em Brasília, não pode ter perdão ou acordos. Foi o mais absurdo ato antidemocrático da história recente do país, com a conivência de quem deveria impedir - por obrigação constitucional.
O jornalismo precisa se posicionar, condenar, não tratar o terrorismo como se fosse algo "normal", corriqueiro.
Hoje A Tarde (Salvador, BA), O Estado de S. Paulo (SP), Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) e Extra (Rio de Janeiro, RJ) conseguem ir mais longe que seus concorrentes. O mais importante foi deixar claro a posição. Sem economizar adjetivos duros.
O Povo colocou editorial na capa!!
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