Muito se discute em fóruns internacionais qual o papel do impresso em tempos da digitalização da sociedade. Pelo tempo de produção, indústria, rotativas, distribuição, não há dúvidas que o impresso perdeu a função de dar notícias e deve se dedicar à pós-notícia.
O "que", o "quando" e o "quem" perderam espaço para o "como" e principalmente para o "por que". Esse é o caminho do impresso.
Correio* (Salvador, BA) acerta em cheio hoje ao cobrar responsabilidades pelo assassinato brutal de Mãe Bernardete. Já A Tarde (Salvador, BA) ainda opta pelo convencional, uma capa como se o digital não existisse.
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