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quinta-feira, 2 de maio de 2019

Cheiro de censura no ar


A Venezuela foi às ruas terça e quarta-feira. Há os que protestam - e quase derrubam o presidente Maduro. E os que apoiam o governo bolivariano.

O Diário 2001 (Caracas, Venezuela) sai com uma manchete que lembra as receitas de bolo dos jornais brasileiros na ditadura dos anos 60.

Será que algum censor andou podando a manchete obvia?

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Samba do venezuelano louco


Que fim levou o jornalismo venezuelano?

O ex-piloto Oscar Perez, que comandou uma revolta popular contra o governo Maduro e contra a oposição - que seria vendida ao sistema - foi assassinado ontem pela polícia. Uma história mal contada e sem o corpo por enquanto.

El Nacional (Caracas, VE) fala, mas não diz. Diario 2001 (Caracas, VE), popular ao extremo, foca na "caçada de filme". Últimas Noticias (Caracas, VE) publica uma foto, mais para constar. E El Universal (Caracas, VE) esconde tanto que é difícil achar na capa.

Sim, os dois últimos jornais foram comprados por empresários ligados ao governo. E os primeiros vivem sob ameaças.


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Jornalismo chapa-branca na Venezuela


O presidente Maduro abriu os cofres do país para que seus amigos comprassem os meios de comunicação. Assim a TV Globovisión e os jornais El Universal (Caracas, Venezuela) e Últimas Notícias (Caracas, Venezuela) viraram oficialistas.

A resistência, a duros golpes, é El Nacional (Caracas, Venezuela), mas isolado do mundo de anunciantes, que temem a presidências.

Pois é fácil ver nas capas como os meios impressos reagem à eleição de ontem, para governadores - em meio a todo tipo de fraude. Para entender o que ocorreu, é preciso ler El Nacional.


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Na Venezuela, para se saber algo, é preciso ler a imprensa estrangeira


O parlamento venezuelano foi invadido ontem por manifestantes ligados ao presidente Maduro - alvo de mais processos de impeachment que Michel Temer. Cinco deputados (da oposição) foram feridos.

Só que a técnica de Maduro é diferente da de seu colega brasileiro: empresários que se beneficiam de sua política econômica compraram os dois maiores jornais do país, Últimas Notícias (Caracas, Venezuela) e El Universal (Caracas, Venezuela) e os transformaram em panfletos bolivarianos.

Hoje, para entender o que passa no país, os venezuelanos precisam ler as entrelinhas dos jornais que vivem sob o medo da intervenção, como El Nacional (Caracas, Venezuela) e Diario 2001 (Caracas, Venezuela), ou ler o que se publica no exterior, em El Mercurio (Santiago, Chile) ou El Tiempo (Bogotá, Colômbia).

Está difícil ficar bem informado em terras venezuelanas.





quinta-feira, 29 de junho de 2017

A falta que o jornalismo sério faz


Sem imprensa livre, um país desconhece a realidade.

Para entender o que houve na Venezuela ontem não adianta procurar em El Universal (Caracas, Venezuela), El Nacional (Caracas, Venezuela), Diario 2001 (Caracas, Venezuela) ou Últimas Noticias (Caracas, Venezuela).

Será preciso consultar The Wall Street Journal (Nova York, NY) ou Corriere della Sera (Milão, Itália).