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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Bem menos que 300 quilômetros


A distância rodoviária entre as cidades de Bauru e Londrina é de cerca 286 kms, via BR-369.

Mas há algo que deixa os municípios paulista e paranaense muito mais próximos: a falta de capacidade gráfica de seus jornais.

Qual é a foto dominante nas capas de Jornal da Cidade (Bauru, SP) e de Folha de Londrina (Londrina, PR)?

Difícil saber simplesmente porque não há imagem dominante nas capas. A barbeiragem gráfica é de quem não entende que a linguagem visual é um dos pilares para segurar o que resta de audiência no papel. Ignorar isso é jogar leitores no lixo.

sábado, 7 de julho de 2018

Brasil fora da Copa - Duas versões da mesma ideia


Jornal da Cidade (Bauru, SP) e Jornal do Commércio (Recife, PE) tiveram a mesma ideia: traduzir o sentimento do brasileiro após a derrota, em imagens.

OK, tudo certo.

Mas se a imagem fala por si, como diz o diário do interior paulista, por que escrever isso?

Faça como o jornal pernambucano. Deixe a imagem falar. E não escreva nada.

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Jornal local. Mas a foto...


Outra vez o Jornal da Cidade (Bauru, SP) esquece que é um diário de uma cidade do interior. E abre como foto principal uma imagem de Bali, Indonésia.

Sim, Bali!

Incrível. Depois os executivos de plantão discutem horas e horas os motivos para a circulação em papel estar em queda-livre.

sábado, 18 de novembro de 2017

Uma manchete mal construída


Não basta ter a informação, é preciso saber apresentá-la.

O Jornal da Cidade (Bauru, SP), que ainda acredita que a capa é um shopping center - com inúmeras ofertas que ninguém vê - tinha uma boa informação, mas pecou na elaboração da manchete. E se deu mal.

Parece uma notícia: um motorista estressado se desconcentrou e atrapalhou o trânsito.

Só que não.

É resultado de pesquisa. Mal utilizada. Mais um dos equívocos constantes do Jornal da Cidade.

sábado, 28 de outubro de 2017

Tudo pode e nada pode


O uso do condicional "pode" é uma armadilha para os jornais. O editor preguiçoso atira um punhado de "pode" e resolve o seu problema. Mas não o do leitor.

A manchete do Jornal da Cidade (Bauru, SP) é um desastre. Bauru pode ser capital. E também pode não ser. Bauru pode ser capital da cerveja, do churrasco e até capital da República. O "pode" aceita tudo. E provoca a infelicidade de leitores e a inexatidão da informação.

Já o uso do "pode" no Super Notícia (Belo Horizonte, MG) é um pouco mais aceitável. Pressupõe que haverá uma nova regra e, quem não se cuidar, corre o risco de acabar multado. Nesse sentido, o "pode" vale. É feio, mas não errado.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Dizer o obvio não vale o preço de capa



A arte de fazer um jornal diário segue uma premissa: publicar valor agregado, que justifique o ato de abrir a carteira e pagar o valor de capa. Simples assim.

Jornal é mídia paga. No ato. Sem pagar, nada feito. Ou seja, esse exercício é sério.

Claro que não se pode brigar com a notícia, mas o bom jornalista sabe ir além da informação que todo o mundo já sabe - e que, portanto, não tem valor.

O Tempo (Belo Horizonte, MG), O Liberal (Belém, PA), A Tarde (Salvador, BA), Correio Braziliense (Brasília, DF), Jornal da Cidade (Bauru, SP), Diário do Nordeste (Fortaleza, CE), Folha de S. Paulo (SP), Gazeta do Povo (Curitiba, PR), Jornal NH (Novo Hamburgo, RS), O Estado de S. Paulo (SP) e O Globo (Rio de Janeiro, RJ) só apostaram no obvio. Sem valor.


segunda-feira, 18 de abril de 2016

Paixões à parte, os jornais não souberam criar relevância


Procure alguma capa de jornal que tenha trazido novidade no principal assunto de ontem.

Há quem comemorou, quem brincou, quem fez contas, quem fez poesia. Mas nenhum jornal brasileiro, a julgar pelas capas, merece ser comprado hoje nas bancas.

Nenhum.

Nada que a TV, o Rádio e a Internet não tenham superado. Ontem. Cedo.

Desse jeito os jornais morrem. Por absoluta irrelevância.


quinta-feira, 17 de março de 2016

Lula lá - Quem não entendeu nada


Incrível!

A Tarde (Salvador, BA) dedica capa monotemática à posse de Lula. E quase esquece dos grampos e da bomba armada no Planalto.

Jornal da Cidade (Bauru, SP) trata o leitor como se não existissem mídias mais rápidas. Será que não há Internet, TV e rádio em Bauru?

São exemplos de jornais sem o menor sentido. Comprar um exemplar ou não dá no mesmo, não muda a vida de ninguém.

São irrelevantes.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Jornalismo do interior paulista já viveu dias melhores


Se ontem o pecado foi cometer um "desembro" na manchete, hoje o deslize editorial do interior paulista é apostar em uma manchete que de novidade não tem absolutamente nada.

O Jornal da Cidade (Bauru, SP) tinha uma razoável cesta de ofertas informativas para escolher. Foi pela história. De um fato irrelevante.

Aí os leitores se vão e ninguém sabe explicar os motivos.

A propósito: o JC tem apenas 15.828 exemplares/dia, segundo o IVC (NOV/15). Em 2015 sua perda de circulação foi superior a 4%.