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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Tragédia da Chape - Boas ideias, mal executadas

Para que a palavra "dor" na capa do Diário Catarinense (Florianópolis, SC)? Será que a foto em P&B não bastava?

Por que a lágrima da capa do Lance (SP) ficou tão falsa? A arte não poderia ter ajeitado um pouco?

E qual o motivo para a emoção da foto de A Notícia (Joinville, SC) não funcionar?

Quando se cria uma capa, é preciso entender o conjunto da obra. Analisar, repensar e refazer. Ou boas ideias podem ficar pelo caminho.




quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Falta foco na imprensa carioca


Os Jogos Olímpicos começam oficialmente sexta-feira, mas na prática a corrida por medalhas já vale a partir de hoje. Mas os jornais cariocas parece que não entenderam.

O Metro (Rio de Janeiro, RJ) foi o único que entrou no clima olímpico.

O Globo (Rio de Janeiro, RJ) e Extra (Rio de Janeiro, RJ) ensaiaram o ritmo - mas de forma muito modesta.

Curioso é o Lance (Rio de Janeiro, RJ), que esquece as Olimpíadas e aposta tudo no Flamengo.

Será que os Jogos Olímpicos acontecem em outra cidade?


sábado, 10 de outubro de 2015

Por que uma capa é boa? - Capítulo III


Porque o corte ousado nas fotos transmite uma informação que o leitor não espera.

É o caso do Lance (SP) e de O Estado de S. Paulo (SP).

Ângulos desconhecidos valorizam imagens conhecidas.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

A síndrome de jornalismo inútil


O Brasil vive a ressaca da Copa. Foram 32 dias de futebol, pontuados por uma goleada sofrida na semana passada e um recibo de mau futebol no sábado.

Por isso - e pela televisão aberta transmitindo TODOS os jogos do Mundial - é que os jornais devem encontrar o diferente, para fugir do piloto-automático que hoje indicava a manchete: Alemanha campeã.

Foi difícil encontrar quem conseguiu escapar do óbvio. Ainda bem que Lance (SP) soube enxergar uma saída. Na capa do esportivo a decisão da Copa é apenas um detalhe menor. Sem fotos, chem comemoração, sem papel picado.

Também o Olé (Buenos Aires, Argentina) buscou o diferente, a esperança na derrota. O "obrigado" é o sentimento da torcida a quem chegou sem muita esperança e acabou na final. E quase levou a Copa.

Sem ser diferente não há razão de ser.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

O triste fim do futebol brasileiro


A entrevista de Neymar foi o epílogo da crise do futebol brasileiro, que começou no gol de Henry pela França na Copa de 2006 - com Roberto Carlos amarrando a chuteira -, passou pelos gols do holandês Sneijder em 2010 e virou chacota depois da humilhação de terça-feira.

Aliás há um capítulo que a imprensa esqueceu: a semifinal dos Jogos Olímpicos 2008, Brasil 0 x 3 Argentina. Naquele dia a equipe de Dunga levou uma surra que deveria ter servido de alerta. Da equipe que jogou naquele dia apenas Marcelo esteve em campo contra a Alemanha. Hernanes e Jô eram reservas e entraram durante a partida. Na equipe hermana nada menos que oito jogadores daquele 19 de agosto de 2008 podem ser campeões domingo. OITO.

Isso chama-se planejamento, trabalho, estratégia.

Lance (SP) fala hoje em "covardia" e faz o linchamento público da cúpula da CBF. Ontem o jornalista Bob Fernandes pediu a renúncia do presidente da CBF e do presidente eleito. Ou a imprensa segue essa linha de cobrança, ou a Seleção até corre risco de não se classificar para a próxima Copa.

Verdade que ninguém da imprensa disse antes o que todos viam: que a equipe do Brasil não jogou nada nas primeiras cinco partidas do Mundial. A sexta - os 7 a 1 - foi apenas o resumo da ópera. O título da Confederations Cup, ano passado, escondeu a deficiência. Hoje se vê que 3 a 0 sobre a Espanha foi uma exceção.

Os jornais precisam marcar de perto os responsáveis pela desgraça de terça-feira. Ou eles continuarão dando as cartas no futebol brasileiro.

terça-feira, 8 de julho de 2014

A máscara do ausente


Pelo menos três jornais brasileiros colocam a máscara de Neymar na capa hoje.

Correio Braziliense (Brasília, DF), Diário do Comércio (SP) e Lance (SP) tiveram a mesma ideia - nem tão original assim, pelo jeito.

Quantos Neymar estarão no Mineirão?




quarta-feira, 25 de junho de 2014

Enfim, um golaço do Lance


Demorou, mas enfim o Lance (SP) disse ao que veio na Copa.

A capa de hoje é a melhor entre os brasileiros.

Dentes, marcas e a manchete perfeita.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Sem clima de Copa


A Copa do Mundo começa em pouco mais de um mês.

Hoje o treinador Scolari anuncia os 23 jogadores que defenderão a Seleção Brasileira no Mundial, jogado no Brasil.

Ou seja, a essa altura o clima de Copa já deveria ter contaminado o país. Mas não, falta muito.

Basta ver as capas paulista e carioca do jornal Lance (SP e RJ), maior diário esportivo do Brasil.

Atrás do noticiário dos clubes, meio escondido, aparece Felipão. Sem maiores atenções.

O que explica tanto esquecimento?

terça-feira, 29 de abril de 2014

Ao vencedor as bananas - Update


As bananas tomaram conta das capas brasileiras. Depois do episódio Daniel Alves, é o país contra o racismo.

Pelo menos 5 jornais foram buscar bananas na sociedade.

Lance (Rio de Janeiro, RJ), Metro (SP), Folha de S. Paulo (SP), Jornal de Santa Catarina (Blumenau, SC) e Jornal do Commercio (Recife, PE) entraram na onda.


Update: no jornalismo quem tem a ideia primeiro leva o crédito.

O competente Diário de Pernambuco (Recife, PE) se deu conta do tamanho da encrenca em relação às bananas e deu nobre espaço na capa já na edição de ontem.

Ponto para o DP.

PS: Valeu Fred!

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Aposta sem deixar dúvidas


Se o jornal tem uma informação exclusiva, quente e relevante, nada melhor do que ignorar o "resto" e focar nesse diferencial.

Foi o que fez Lance (Rio de Janeiro, RJ).

Não há qualquer dúvida da grande aposta.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Exagerou...


É verdade que jornal esportivo vive de emoção, mesmo da notícia criada, plantada.

Mas o nível de exagero do Lance (SP), sugerindo que o atacante Kardec vá para a Copa, poucas vezes foi visto na imprensa esportiva.

Menos, Lance.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

No dia seguinte não vale


Ontem os jornais cariocas comeram mosca, ainda discutindo o futuro de Seedorf, que os italianos já conheciam.

Hoje resolveram correr atrás da informação.

Mas chegaram tarde. Aí o jornalismo fica prejudicado.

Nem as lágrimas no Extra (Rio de Janeiro, RJ), nem o aceno em O Dia (Rio de Janeiro, RJ), a homenagem no Lance (Rio de Janeiro, RJ) ou o discreto espaço em O Globo (Rio de Janeiro, RJ).

Ninguém soube o que fazer no dia seguinte.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Informação x confirmação


O craque holandês Seedorf largou o futebol - e o Botafogo - e é o novo treinador do Milan.

Só que a imprensa esportiva brasileira prefere confiar nos dirigentes e não pratica o básico da reportagem. Tivesse conferido com o italianos descobriria que o holandês desembarca quinta-feira em Milão.

Ninguém deu muita bola para a alegada "ameaça". Só o Lance (Rio de Janeiro, RJ), mesmo sem ir a fundo na informação. 
Corriere dello Sport (Roma, Itália) e La Gazzetta dello Sport (Milão, Itália) não têm qualquer dúvida.




quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Fora de época


Por muitos anos o Brasil narrou gols pela voz de Osmar Santos.

Mas depois do acidente que limitou seus movimentos, Osmar foi, aos poucos, saindo de cena.

Falar em Pimpa na Gorduchinha hoje, fim de 2013, é acreditar que o leitor do Lance (SP) tem mais de 50 anos.

Uma expressão completamente fora de época. É ripa na chulipa, garotinho...

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O título que dura muitos dias


Jornalismo esportivo vive de paixão.

O título da Copa do Brasil não pode ser tratado apenas como um fato pelos grandes jornais. O Flamengo começou o ano desacreditado, perdendo tudo. Detonou o ex-treinador da Seleção, Mano Menezes, e engrenou um fim de ano como há muito não se via.

A Copa do Brasil não pode se esgotar em apenas um jogo. É preciso sabedoria criativa para fazer a torcida comprar jornais todos os dias.

Lance (Rio de Janeiro, RJ) segue essa receita. Hoje traz uma saborosa entrevista com Amaral, o ex-reserva que marcou um gol decisivo no primeiro jogo da final. E abusou da ousadia na ótima foto de capa.

O título precisa durar ainda mais. A torcida rubro-negra espera mais e mais.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Jornalismo de boas sacadas e oportunidades


O goleador rubro-negro Hernane Brocador deixou três furos na goleira do Botafogo, quarta-feira.

Lance (Rio de Janeiro, RJ) coloca a broca em suas mãos - e na torcida do Mengão - para comemorar.

Isso é um exemplo de como um grande fato pode durar dias e dias no jornalismo esportivo de qualidade.

Ótima sacada.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Pela paz nos estádios


Bonita campanha do Lance (SP e RJ).

Com editorial na capa e tudo o que tem direito.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Beijinho, beijinho e tchau, tchau


Excelente senso de oportunidade do Lance (SP).

Bastou o selinho de Emerson Sheik virar polêmica para os lábios do jogador ganharem a capa do jornal.

Grande sacada.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Lance acordou, jornalões ainda dormem



Muito curiosa a reação dos jornais paulistas aos movimentos das ruas.

O esportivo Lance (SP) dedica a capa ao barulho das ruas - e faz relações com os gastos para se organizar a Copa do Mundo e os escândalos da CBF. Isso que a Seleção Brasileira joga hoje...

Folha de S. Paulo (SP) e O Estado de S. Paulo (SP) mais uma vez preferem relacionar os protestos com vandalismo. Pelo jeito não entenderam ainda a mensagem das ruas.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Oportunidade perdida


O jornal Lance (SP) tinha tudo para fazer uma edição sensacional: um repórter buscando bastidores da prisão dos torcedores do Corinthians na Bolívia.

Só que faltou jornalismo básico.

As três afirmações em primeira pessoa escolhidas para a capa com fundo preto não têm nenhuma relevância. São velhas e fracas.

Ou seja, o Lance não deu um só passo adiante em um campo que tinha tudo para arrasar.

Perdeu a chance.