No Brasil ninguém se destaca a ponto de justificar a compra de um exemplar. Tampouco na Argentina.
Bons exemplos estão em Libération (Paris, França) e La Tercera (Santiago, Chile).
Os impressos ficaram devendo.
No Brasil ninguém se destaca a ponto de justificar a compra de um exemplar. Tampouco na Argentina.
Bons exemplos estão em Libération (Paris, França) e La Tercera (Santiago, Chile).
Os impressos ficaram devendo.
Vai ser cada vez mais normal o posicionamento. Ainda que uma parte dos leitores não concorde - e talvez procure outro veículo.
A revista IstoÉ (SP), mais uma vez, faz uma releitura do que acontece em Brasília e oferece uma crítica contundente ao Executivo.
Que outros veículos mirem-se no exemplo.
A Society (Paris, França), irreverente revista quinzenal, trouxe o esperado na capa, mas conseguiu uma contra inesquecível.
Grande ideia!
Aí o jornal gaúcho decide "informar" que há um novo presidente nos EUA. Na segunda-feira, pelo menos 36 horas depois que a notícia foi confirmada.
Não se trata de uma notícia comum, mas a novidade mais esperada do sábado. Ou seja, acreditar que algum leitor do Correio não soubesse dessa informação no dia de hoje é subestimar a inteligência da audiência.
Traduzindo: o CP cobra por divulgar notícias velhas. Depois estranha quando o número de assinantes cai assustadoramente.
Um estudo da Price Waterhouse Coopers (PWC), conhecida consultora internacional de negócios, está mexendo com a mídia dos EUA. Segundo o do...