quinta-feira, 9 de maio de 2024
É preciso achar os responsáveis, sim!
sexta-feira, 3 de maio de 2024
Grandes fotos e algumas boas capas no RS das chuvas
segunda-feira, 22 de abril de 2024
Impressos gaúchos estão ainda no século passado
O tempo passa, o jornalismo muda, o mundo digital altera os hábitos, tudo fica diferente, exceto os impressos da RBS (Porto Alegre, RS), que teimam em sair às ruas como se estivessem ainda em 1994.
sábado, 20 de abril de 2024
O impresso ainda tem muito valor
A caneta Pentonic soube aproveitar muito bem a oportunidade que a capa do jornal The Times of India (Nova Delhi, Índia) proporciona.
Uma meia capa que mudou a leitura do logo.
Genial.
Sem dúvidas, o impresso ainda permite mensagens que valem a pena o investimento.
quarta-feira, 10 de abril de 2024
De novo o Correio* acerta em cheio
Quando a redação tem em mãos uma foto sensacional, que conta alguma história, é hora de valorizá-la.
Foi assim com o Correio* (Salvador, BA) e essa linda imagem do repórter-fotográfico Arisson Marinho. É a típica foto que derruba todas as demais chamadas da capa. Não há nada mais importante. E se está contando uma história, nada melhor do que abri-la, fazer uma capa monotemática.
Os impressos ainda têm muito medo de apostar em algumas informações. Querem ser uma vitrine de varejo, com inúmeras ofertas, quando o novo papel do impresso é ser boutique: só as melhores.
Acertou o Correio*.
terça-feira, 9 de abril de 2024
A melhor capa de eclipse
Por que The Dallas Morning News (Dallas, TX) apresentou a melhor primeira página de impresso no dia seguinte ao eclipse que mexeu com os Estados Unidos, Canadá e México?
Simples, porque trabalhou um símbolo local na mesma imagem. A foto do sol e da lua, todos têm igual. Mas só o DMN mostra como o fenômeno natural se integra com a realidade local.
Isso é criatividade, inteligência e uma boa dose de planejamento.
Arrasou.
domingo, 7 de abril de 2024
Mexer no logo foi a diferença fundamental
Estado de Minas (Belo Horizonte, MG) fez a melhor capa impressa sobre a morte do gênio Ziraldo - outro mineiro.
Não apenas pela frase, pelo texto curto, pelo Menino Maluquinho chorando: o principal foi redesenhar o logo com o estilo (fonte) que o artista mandava em seus livros.
Brilhante, excelente!
Mexer no logo não é decisão fácil, os acionistas odeiam. Mas desde que o Google lançou o Doodle (alterações constantes no logo), esse dogma vem caindo.
O EM acertou.